Língua Portuguesa

Mini-entrevistas Jason Marable

The Society MI 12  Jason

1. Qual é o seu nome, de onde você é e quanto tempo você é membro da ST?

Eu me chamo Jason Marable, moro em Tulsa, Oklahoma (me mudei recentemente de Shreveport, Los Angeles), e estou orgulhoso e honrado de dizer que, em setembro de 2017, completou um ano que me tornei membro da Sociedade Teosófica na América.

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Editorial – Quão agradável você pode ser?

Jan Nicolaas Kind – Brasil

The Society Editorial 2
Jan em seu escritório em Brasilia, Brasil

Na edição de março de 2017 do periódico holandês Theosofia (Jaargang 118.Nr.1), um artigo intitulado "Consideração" (no " Overdenking" holandês) consta que a autora, Saskia Campert, se pergunta se, de fato, os teosofistas têm obrigação de ser amigáveis, amorosos ou compassivos em todos os momentos. No primeiro parágrafo de seu texto, Saskia descreve um diálogo que teve com um colega teosofista que, aparentemente, encontra dificuldades em simplesmente ser bom o tempo todo, especialmente no local de trabalho, onde é bastante difícil aplicar aquilo que os sistemas religiosos e filosóficos, incluindo a Teosofia, sempre parecem enfatizar: bondade, tolerância, não violência, paciência e desapego ao ego. Ela aprofunda o assunto, mencionando que os mestres do Zen nem sempre são tão amorosos, mas duros e desagradáveis com seus alunos, cita alguns teosofistas e, no final, conclui que, se for necessário, os teosofistas certamente podem se manter firmes em seus posicionamentos, contanto que certos padrões de comportamento sejam considerados.

Estou particularmente interessado na questão que Saskia levanta sobre ter que ser agradável e afetuosa o tempo todo e muitas vezes me perguntei se, durante os anos em que fui ativo nos círculos teosóficos, consegui ser um exemplo brilhante de tolerância carinhosa e de bondade amorosa ou não. Tenho muito a me arrepender, devo admitir que provavelmente não passei em todos os testes cruciais que desafiaram meu comportamento.

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Mini-Entrevistas Deepa Padhi

The Society MI 10 Deepa Padhi

1. Qual é o seu nome, de onde você é, e há quanto tempo é membro da ST?

Meu nome é Deepa Padhi. Eu moro em Bhudaneswar, Odisha, Índia. Sou membro da ST desde 1994.

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Mini-Entrevistas Otavio Ernesto Marchesini

The Society MI 2 Otavio

1. Qual é o seu nome, de onde você é e há quanto tempo é membro da ST?

Meu nome é Otavio Ernesto Marchesini. Eu sou de Curitiba, uma cidade que fica no Sul do Brasil. Sou membro da Sociedade Teosófica desde 2003. 

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À luz da Teosofia

[Este artigo foi publicado na edição de março de 2017 de The Theosophical Movement. Para mais artigos publicados nesta excelente revista, siga este link: [ http://www.ultindia.org/previous_issues.html ]

 

Theosophy Death 2 In the Light of Theosophy

 

A morte de um próximo é um problema derradeiro irreversível que todos nós passamos uma vez ou outra. Muitas vezes, tal experiência leva à criação de muitos tipos de emoções negativas. Enquanto muitos de nós permitem que essas emoções obtenham o melhor de nós, há aqueles que são capazes de converter essas emoções negativas em esforços produtivos, escreve o Dr. Shrirang Bakhle. O autor dá um exemplo de um casal de meia-idade que perdeu seu único filho em um acidente. Eles não permitiram que seu destino dominasse seus espíritos, mas, em vez disso, decidiram colocar suas energias e recursos para o trabalho ajudando uma série de crianças infelizes que estavam necessitando desesperadamente de ajuda.

No entanto, muitos de nós continuamos a sofrer de várias maneiras por um longo período, depois de uma perda. Em alguns casos, os sobreviventes sofrem do sentimento de culpa por não terem feito o suficiente, que poderiam ter evitado a morte dos que se foram, e então a tristeza se transforma em raiva e frustração. A ira é muitas vezes dirigida a outras pessoas que talvez tenham sido negligentes e, assim, é criada a amargura entre os membros da família. Outra fonte importante de dor é o sentimento de arrependimento: “Eu gostaria de ter passado mais tempo com a pessoa que partiu, quando ele ainda estava viva.” Algumas pessoas se transformaram por esses sentimentos e se tornaram mais agradecidas por estarem vivas e juntas com pessoas amadas. Então, parece um desperdício estas pequenas lutas entre os entes queridos.

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