Uma união de todos os que amam, ao serviço a todos os que sofrem
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- Published: Monday, 05 December 2016 13:30
Nancy Secrest-EUA
Compaixão – Não existe “o outro” neste mundo; somos todos um
Quando falei com Joy Mills há alguns anos, dizia ela que o foco da nossa existência como seres humanos é a autorrealização – descobrir quem nós realmente somos. É isso que é suposto fazermos aqui. Isto, disse ela, é o ponto central de As Cartas dos Mahatmas.
À medida que avançamos no caminho da autorrealização, acabamos por despertar ou pelo menos ficar conscientes da nossa natureza búdica. Com este despertar ou consciência, a compaixão baseada num sentido de responsabilidade para com todos os seres torna-se numa força condutora das nossas vidas e agimos como os bodhisattvas, por e pelo bem de todos. Em Teosofia, o termo “bodhisattva” é utilizado para se referir a um indivíduo que atingiu a iluminação e que pode passar para além da “roda do renascimento”, mas que decide reencarnar para o bem de todos.” (Theosophical Encyclopedia, p.110, TPH, Filipinas, 2006). Por outras palavras, um bodhisattva sacrifica a sua recompensa de transição para o nirvana para ajudar outros seres sencientes até todos atingirem a iluminação.
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