Língua Portuguesa

À Luz da Teosofia – Os Olhos

[Este artigo apareceu na edição de dezembro de 2013 de The Theosophical Movement. Para mais artigos publicados nesta excelente revista sigam esta ligação: http://www.ultindia.org/previous_issues.html]

Os olhos são as janelas da alma, indicam o nosso eu verdadeiro. Os gurus da autoajuda encorajam-nos a olhar profundamente nos nossos próprios olhos. Mas olhar profundamente nos nossos olhos ou nos de outra pessoa pode ser uma experiência desconfortável porque nem todos nós estamos preparados para enfrentar as verdades reveladas, escreve Vinita Dawra Nangia. Os olhos revelam o estado emocional de uma pessoa num determinado momento. A autora escreve que às vezes os seus olhos revelam a presença de uma alma pacífica, noutras a de uma pessoa mais velha e cínica com um olhar cansado do mundo, ou uma pessoa jovem, cheia de entusiasmo. Ela escreve que era como ver uma nova pessoa cada vez que olhava ao espelho. Aquele que espreitasse pelos seus olhos em cada manhã dava uma indicação do que ela estava mesmo pensando e sentindo por detrás da máscara social.

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Enciclopédia Teosófica

Radha Burnier

(O texto seguinte é baseado num artigo de Mary Anderson publicado na Theosophical Encyclopedia, editada por Philip S. Harris, Vicente R. Hao Chin, Jr., e Richard W. Brooks (Quezon, Filipinas: Theosophical Publishing House, 2006), aqui revisto por John Algeo para a Theosophy Forward.]

Radha Burnier (nascida Sri Ram) (1923-2013) foi a sétima Presidente Internacional da Sociedade Teosófica (Adyar). Radha Sri Ram nasceu a 15 de novembro de 1923, na propriedade da Sociedade Teosófica em Adyar, Madras (agora designada por Chennai), Índia, onde passou a sua infância. O seu pai, Nilakanta Sri Ram, um obreiro da Teosofia desde novo e colaborador de Annie Besant, foi o quinto Presidente Internacional da Sociedade. A sua mãe Srimati Bhagirathi também foi um membro ativo. A sua família pertencia à casta dos brâmanes, mas, como teosofistas, não observavam as regras de segregação prevalecentes na altura em relação às outras castas. Em 1951 ela casou com Raymond Burnier, um cidadão suíço e consequentemente tornou-se uma cidadã suíça.


Radha Burnier pensativa

Pertencendo a uma família teosófica, Radha cedo desenvolveu interesse em questões filosóficas e espirituais bem como um sentido de valores e preocupação pelos desfavorecidos. A sua infância passada na bela propriedade de Adyar fomentou um amor pela natureza e sensibilidade pelas suas belezas. Tendo conhecido durante a sua infância muitas pessoas de várias partes do mundo, promover harmonia e cooperação entre todos os povos foi, praticamente desde o início, um modo de vida para ela.

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Meditação para a Ansiedade e para a Depressão?

Cerca de 30 minutos de meditação diária podem melhorar sintomas de ansiedade e depressão, sugere uma nova análise de investigações anteriormente publicadas pela Universidade Johns Hopkins.

“Muita gente recorre à meditação, mas não é uma prática considerada pela terapia médica convencional em caso algum”, diz o médico Madhat Goyal, um professor assistente na Divisão de Medicina Interna Geral na Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins e responsável por um estudo publicado online em 6 de janeiro no JAMA Internal Medicine. “Mas no nosso estudo, a meditação parecia fornecer tanto alívio dos sintomas de ansiedade e depressão como outros estudos associam aos antidepressivos “. Estes pacientes não tiveram manifestações fortes de ansiedade ou depressão.

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Série – A Nossa Unidade: Superando a divisão

Marijn Gijsbers – Holanda

O que pode ser feito para ultrapassar os aparentemente insuperáveis obstáculos que têm dividido as tradições teosóficas durante tanto tempo?

A resposta a esta pergunta é ao mesmo tempo simples e desafiadora. Simples porque que se todos conseguíssemos viver a Teosofia não haveria obstáculos, apenas unidade. E desafiadora porque entender Teosofia é uma coisa, praticá-la no dia-a-dia, outra muito distinta.

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Série - A Nossa Unidade: Esperança e responsabilidade

Jonathan Colbert – EUA

Unidade e solidariedade – Esperança e Responsabilidade

“A união sempre aumenta a força: e como o Ocultismo, nos nossos dias, assemelha-se a uma “causa perdida”, a união e a cooperação são indispensáveis. A união, na verdade, implica a concentração de força vital e magnética contra as correntes hostis do preconceito e do fanatismo.”

Mahatma K.H, As Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett, vol. I, carta nº15, p.105

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A Nossa Unidade - Série

John Roberts- EUA

A Unidade por Multiplicação, a Multiplicação por Unidades


THEOSOPHIA
Uma Filosofia Viva pela Humanidade
Volume VIII
No. 6 (48) – Março-Abril  1952

O reconhecimento da Teosofia pura – a filosofia da explicação racional das coisas e não dos dogmas – é da importância mais vital na Sociedade [Teosófica], na medida em que só ela pode fornecer a luz do farol que guie a humanidade no seu verdadeiro caminho. – H. P. B na sua Primeira Mensagem aos Teosofistas Americanos, 1888.

À primeira vista, pode parecer que nada pode ser mais simples ou estar mais claramente expresso do que o propósito do Movimento Teosófico nas palavras de H. P. Blavatsky, dirigidas a uma convenção de Teosofistas Americanos num dos anos cruciais do esforço feito no século XIX: o ano de A Doutrina Secreta, e o ano em que seria anunciada a Secção Esotérica. Como é possível então, que o Movimento se tenha tornado hoje numa tão complexa desunião? Porque é que quase nenhuma das mais simples e claras instruções do Mestre são seguidas de modo consequente nos vários “ramos” do Movimento – sendo que para mais a própria existência de sociedades rivais é contrária ao Primeiro Objetivo!

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A Nossa Unidade - Série

Nicholas Weeks – EUA

A Aura de Todo-o-Ser

Fazer da unidade entre membros de grupos teosóficos um foco dos nossos esforços unificadores seria um erro. Seria um modo de egocentrismo grupal. Os teosofistas (como toda a humanidade) já constituem uma unidade em si mesmos.
Para formar e manter um núcleo de Fraternidade Universal exteriormente, o nosso propósito tem que ser bem mais inclusivo que a nossa família de teosofistas. Esforçar-se para falar, agir e pensar em unidade para todos os seres humanos e não-humanos, aqui e em todos os reinos do espaço. Esta atitude expansiva não exclui criatura alguma da aura de Todo-o-Que-É.

Em resumo, prestar pouca ou nenhuma atenção a teosofistas como teosofistas, mas sim como centelhas do Divino em forma humana, como o resto da humanidade.

Como aconselha W. Q. Judge, mantém o foco do nosso trabalho em toda a humanidade e a unidade começará lentamente a se manifestar, mesmo entre teosofistas.

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